Pentacanal Audio Stereo
II
Constru��o do chassis
http://www.novacon.com.br/audiochassis.htm
O equipamento b�sico � constitu�do de tr�s pe�as principais: -O chassis principal incorporando os cinco amplificadores, a matriz defasadora (remov�vel), e as matrix 1 e matrix 2, montadas no painel frontal; -O chassis das fontes de alimenta��o e -O seletor de entradas.
Disposi��o do chassis principal. Dimens�es: C=70; L=42: P=8. cm.
Disposi��o do chassis da fonte. Dimens�es: C=55; L=38: P=7. cm.
Seletor de entradas, Matrix 1 e Matrix 2 (seletores de volume)
O cabo em aberto � para conex�o �s sa�das das 12SC7.
E este � o gabinete que engloba todos os componentes.
Dimens�es:H=90; L=63: P=52. cm.
Evidentemente que o Quadratrix teria que ter um reverberador. Este � o circuito.
5(7) e 6(8) s�o os pontos de sa�da da unidade de molas do reverberador mec�nico.
Nesta nova vers�o usamos a amplifica��o do 1� triodo da 12AX7 com grade � massa.
As cantoneira �L� s�o para fixa��o do chassi no rack. Comprimento:
E aqui o chassi com a disposi��o dos componentes,
Dimens�es: C=30; L=20: P=5. cm.
Cantoneira: C=54 cm. Perfil �L�.
Distribui��o geral dos componentes na montagem da unidade.
Foram utilizados pain�is laterais de aglomerado com espa�adores corretores (a, b, c) em pranch�o de madeira maci�a.
O acabamento interno foi feito com espessa camada de tinta martelada e a externa foi forrada com papel de parede (pl�stico) de alta qualidade. As beiradas foram refor�adas com perfil de alum�nio polido o que d� uma apar�ncia altamente profissional. A parte frontal do gabinete formado foi acabada com treli�a pronta comprada em lojas de material de madeira.
Estas foram as caixas usadas no sistema que descrevemos:
As quatro caixas principais s�o projetos da Jensen Conhecidos como Ultraflex.
Usamos duas caixas horizontais para os amplificadores de 6L6 e duas verticais de menor cubagem para os amplificadores de 6V6. vers�es 1 e 4 respectivamente.
As Figuras 1 e 2 logo abaixo mostram a constru��o dos gabinetes Jensen Ultraflex.
A Figura 1 mostra a vers�o horizontal shows. Os procedimentos de montagem s�o evidentes a partir do desenho apresentado e o painel frontal � remov�vel para facilitar a coloca��o dos componentes.
A Figura 2 mostra o formato vertical do mesmo gabinete. Torna-se evidente que a sua forma final n�o influencia o desempenho. O importante � o Volume interno, a �rea do duto e sua profundidade.
A Tabela 1 apresenta v�rios valores dimensionais deste tipo b�sico de gabinete. Qualquer outra forma poder� ser experimentada desde que sejam mantidos os requisitos b�sicos do projeto original. Sendo a altura A, largura B e profundidade C, o volume interno ser� A x B x C que deve ser igual a 13,300 polegadas c�bicas. A partir do principio que o duto ter� a mesma altura A, calcularemos a largura do duto D de tal modo que a �rea dos dois dutos 2 x A x D seja igual a 134 polegadas quadradas. A profundidade do duto ser� sempre 8". Ao gerar uma nova caixa escolha as dimens�es de forma que nenhuma delas seja o triplo da menor; isto cria uma tend�ncia � uma resson�ncia desagrad�vel.Use mat�ria de absor��o ac�stica no topo e fundo. Existe tamb�m a possibilidade de criarmos uma vers�o para cantos que pode ser visto neste mesmo segmento.
Detalhes construtivos:
Observe que o Quadratrix possui quatro amplificadores Full-Range e um extra s� para graves.
N�o � um amplificador multi canal com faixas separadas de freq��ncias. Os quatro amplificadores trabalham apenas com rota��o de fase A-90� A+90� e B-90� B+90�. O amplificador de graves � usado apenas como refor�o de uma gama de freq��ncias em que a rota��o de fase n�o altera o produto final. (abaixo dos 500Hz)
Por esta raz�o, estas quatro caixas principais de reprodu��o devem ter alto-falantes de 15� coaxiais ou complementados com os falantes adequados de m�dios e agudos e seus respectivos divisores de freq��ncias.
Uma nota importante � que os mesmos gabinetes devem ser preparados para receberem um falante de reverbera��o simples do tipo de 5� ou 6�.ou mesmo ovais simples do mesmo tipo dos usados em televisores. Estes devem estar isolados acusticamente dos demais falantes de reprodu��o. -Acredito que a melhor montagem, por�m, � usar um sistema de tr�s vias com divisor, (graves, m�dios e agudos) montando os falantes de reverbera��o coaxialmente aos falantes de 15�.
A t�tulo demonstrativo anexamos a vers�o de canto do mesmo projeto.
Um exemplo de caixa Jensen tipo Ultraflex de constru��o dom�stica,
http://www.studiomaudio.info/onken_files/audiophile1977.pdf
Para o canal de graves usei a tradicional projeto Altec o famoso Monitor 500A com dois sistemas de radia��o. Esta corneta � considerada hist�rica e remonta a 1935 com projeto em parceria de Olsen e Massa para audit�rios de m�dio porte. O projeto foi aproveitado pela Altec que passou a inclu�r um segundo andar para a coloca��o de uma corneta multicelular para graves e agudos; a primeira que apareceu no mercado mundial. Em nosso projeto eliminamos esta parte, voltando � configura��o original e aproveitamos para construir um sistema �Janus� onde as faces est�o contrapostas. O projeto da corneta dobrada � extremamente simples e na uni�o colocamos espuma para amortecer as vibra��es entre as duas cornetas intimamente unidas, especificamente para uma difus�o homog�nea e harmoniosa dos sons graves. Resultou uma caixa exclusivamente para baixos que � operada pelo amplificador central de duas 807. A sua geometria se presta sobre maneira para que cubramos o conjunto com uma pedra m�rmore, um granito de 30 mm de espessura ou mesmo uma prancha de madeira de lei, e realizarmos uma elegante mesa de centro que � ao mesmo tempo uma excepcional caixa de graves.O tampo do conjunto deve estar isolado com um feltro espesso ou um tapete grosso e macio, para evitar qualquer transmiss�o de vibra��es. Os m�rmores s�o preferenciais em fun��o de seu peso espec�fico. Usamos apenas dois sub-Woofers de 15�em paraleleo; um para cada corneta. Um LUXO! Teoricamente neste tipo de circuito o canal de graves poderia ser at� dispens�vel, mas a vida e presen�a numa verdadeira �Abertura 1812�� algo not�vel! -Os canh�es na verdade s�o gravados com compress�o para evitar a distor��o dos demais instrumentos na grava��o, timbres dos sinos etc. algumas orquestras o substituem por tambores de graves. Neste sistema apresentado criamos um sobre realismo -Extraordin�rio!
O desenho das cornetas tamb�m de alta simplicidade demonstra intuitivamente a sua t�cnica construtiva.
Lansing Manufacturing Monitor System 500A. Exemplo de constru��o dom�stica.
Modelo completo com driver multicelular para m�dios e agudos.
Outro exemplo em: http://www.novacon.com.br/audioafca2tm2.htm
Vis�o frontal (acima) e perspectiva (abaixo) da caixa Monitor da Altec.
N�o s�o demonstrados os refor�os frontais e laterais.
Esquema geral de liga��es entre as caixas.
O prot�tipo apresentado pode ser considerado um alto padr�o de �udio. Na verdade est� acima dos grandes produtos comerciais apresentados como tal. Neste projeto, que podemos considerar como padr�o �A�, desenvolvido para evoluir e poder ser adaptado de acordo com o desejado, propomos um complemento que � o reverberador com o cubo de tempo de Cooper.
Antes de retornarmos ao estudo deste projeto com a nova adapta��o, e prosseguirmos numa terceira fase em que vamos demonstrar o novo equipamento descrito, vamos demonstrar o sistema antecessor que foi o pai e origem do projeto que ora apresentamos.
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